Tipo de Acervo: Museológico

Este motor, por intermédio de uma polia, acionava a bomba a vácuo que tinha a função de eliminação de bolhas de ar durante o vazamento de modelos de gesso em laboratórios de prótese.

Utilizada para o estudo de anatomia da cabeça e da face e, por ser um crânio modulável ou com peças destacáveis, permite a exposição de estruturas internas com visualização de detalhes anatômicos tipo vascularização, inervação e outros.

As luminárias de radiação infravermelha ocupam um lugar interessante na história da odontologia, refletindo o avanço das tecnologias médicas do século XX e a integração de tratamentos complementares ao cuidado odontológico.

Este torno para polimento, fabricado pela Zahn Dental Co., New York, era usado para o acabamento de Próteses Parciais Removíveis (PPR) e outras peças metálicas, como as Próteses Fixas de Ouro, comuns nas décadas de 50 e 60.

A balança de precisão para pesagem de ligas metálicas usadas na fundição de peças protéticas era uma peça essencial na prática odontológica, especialmente entre o final do século XIX e a primeira metade do século XX.

Equipamento utilizado na confecção de coroas dentárias e pontes, predominantemente na década de 1950. Essa peça foi projetada para trabalhar com metais preciosos, como ouro e prata, essenciais para a odontologia restauradora da época.

Utilizado para garantir a esterilização eficaz de instrumentos clínicos, o esterilizador elétrico de aço inoxidável Faet utilizava água fervente para o processo de esterilização e era equipado com uma alavanca para o acionamento de uma esteira levadiça, facilitando o manuseio de instrumentos quentes e esterilizados.

Fabricado em São Paulo, o esterilizador elétrico de aço inoxidável da marca Orca II era utilizado para esterilizar instrumentos por meio de altas temperaturas. Foi amplamente utilizado em consultórios odontológicos e laboratórios contribuindo para o controle de infecções.

Equipamento elétrico fabricado nos Estados Unidos na década de 50. Motor da General Elétric, 110-125 Volts. Foi um dos primeiros usados no Brasil para o preparo de forma mecânica do amálgama de prata usado durante décadas na confecção de restaurações de dentes posteriores.

Utilizado para estabilizar fraturas complexas no crânio e face, principalmente em cirurgias bucomaxilofaciais, o capacete cirúrgico para imobilização de fraturas da face foi doado ao MOSC pelo cirurgião Buco-maxilo-facial Raul Fernando Klein.

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