A Centrífuga Stif da década de 1950 foi utilizada na fundição de ligas metálicas odontológicas, permitindo a confecção de coroas e próteses com mais qualidade e seu uso representou um marco tecnológico nos laboratórios de prótese dentária no Brasil.
A lâmpada de infravermelho foi usada na odontologia para alívio da dor e relaxamento muscular, especialmente em disfunções da ATM e abscessos dentários.
O Forceps Bard-Parker era um instrumento cirúrgico em aço inox utilizado para a transferência segura de lâminas de bisturi em cirurgias e procedimentos odontológicos, entre os anos de 1950 e 1960.
As Colgaduras para Revelação mantinham películas radiográficas firmes durante o processamento químico, garantindo imagens nítidas e seguras. Foram essenciais para a qualidade diagnóstica em odontologia até a popularização da radiografia digital.
Cadinho metálico utilizado na fundição odontológica pela técnica da cera perdida, nas décadas de 1940 a 1960. Instrumento rudimentar, aquecia e vertia ligas metálicas diretamente nos moldes, marcando o início da fundição em prótese dentária.
A Mufla Odontológica é um dispositivo metálico usado na confecção de próteses dentárias, permitindo a inclusão e prensagem da resina acrílica em moldes de gesso. Foi essencial para padronizar a produção de dentaduras no século XX, garantindo maior resistência e adaptação.
Este motor, por intermédio de uma polia, acionava a bomba a vácuo que tinha a função de eliminação de bolhas de ar durante o vazamento de modelos de gesso em laboratórios de prótese.
As luminárias de radiação infravermelha ocupam um lugar interessante na história da odontologia, refletindo o avanço das tecnologias médicas do século XX e a integração de tratamentos complementares ao cuidado odontológico.
Este torno para polimento, fabricado pela Zahn Dental Co., New York, era usado para o acabamento de Próteses Parciais Removíveis (PPR) e outras peças metálicas, como as Próteses Fixas de Ouro, comuns nas décadas de 50 e 60.
A balança de precisão para pesagem de ligas metálicas usadas na fundição de peças protéticas era uma peça essencial na prática odontológica, especialmente entre o final do século XIX e a primeira metade do século XX.
Equipamento utilizado na confecção de coroas dentárias e pontes, predominantemente na década de 1950. Essa peça foi projetada para trabalhar com metais preciosos, como ouro e prata, essenciais para a odontologia restauradora da época.
Fabricado nos Estados Unidos na década de 1950, este instrumento desempenhava um papel crucial na confecção de coroas totais em ouro, moldadas para se ajustar perfeitamente aos dentes dos pacientes.